Após a exploração da obra «Graciosa, a baleia vaidosa» de Sofia Quaresma os alunos foram convidados a produzirem uma ilustração sobre a história.
terça-feira, 30 de março de 2021
sexta-feira, 26 de março de 2021
A MENINA DO CAPUCHINHO VERMELHO do SÉCULO XXI de LUÍSA DUCLA SOARES
A professora bibliotecária, Paula Santos, dinamizou seis sessões de promoção de leitura da obra A Menina do Capuchinho Vermelho no Século XXI de Luísa Ducla Soares em turmas do 3º e 4º ano de escolaridade do Agrupamento.
Estabeleceram-se as ligações e as evidenciaram-se as diferenças em relação à história tradicional do Capuchinho Vermelho e os alunos foram desafiados a dar continuidade a este conto, reescrevendo um novo final.
Finalmente, os alunos foram informados do facto do lobo ibérico se encontrar em perigo de extinção e assistiram a um vídeo sobre o trabalho realizado no Centro de Recuperação do Lobo Ibérico na Malveira.
quinta-feira, 25 de março de 2021
ENCONTRO COM A ESCRITORA SOFIA QUARESMA
Está a decorrer, em formato online, a Semana da Leitura, uma iniciativa conjunta da Biblioteca Municipal de Faro e a Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho.
Hoje os alunos do 3º e 4º ano da EB1 da Ferradeira e os alunos do 2º ano da EB1/JI do Montenegro tiveram um encontro, através de videoconferência, com a escritora Sofia Quaresma que apresentou o seu livro Graciosa, a baleia vaidosa. O livro aborda o tema da poluição dos mares, numa história que segue uma vaidosa baleia-corcunda nas suas aventuras num mar poluído de plástico.
Sofia Quaresma é bióloga pela Universidade de Coimbra e mestre em Biologia da Conservação pela Universidade de Lisboa. Os temas relacionadas com a Educação Ambiental assumem especial relevância nas suas obras destinadas ao público infantil.
Nesta sessão a escritora falou-nos das características físicas das baleias e do impacto do lixo marinho na biodiversidade.
Estiveram ainda presentes, como convidados, Ana Marçalo, Coordenadora da Rede de Arrojamentos do Algarve, que nos falou do seu trabalho e César Salazar, Coordenador da Biblioteca Municipal de Alcobaça que testemunhou que as histórias que permitem trabalhar questões relacionadas com a sensibilização ambiental são muito bem acolhidas pelas crianças.
Os alunos manifestaram muito interesse pela história apresentada e participaram com entusiasmo na atividade.
quarta-feira, 24 de março de 2021
A ÁRVORE DA ESCOLA de ANTONIO SANDOVAL
No âmbito da comemoração do Dia Mundial da Árvore, a professora bibliotecária, Paula Santos, em articulação com as professoras titulares de turma, Ana Xará e Lúcia Tomás, dinamizou online duas sessões de promoção de leitura da obra A árvore da escola de Antonio Sandoval, nas turmas F-A3 e P-A3/4.
Os alunos gostaram muito desta história e participaram com entusiasmo nas atividades propostas. Seguidamente, discutiu-se a importância das árvores para o meio ambiente, para a humanidade e para o equilíbrio do planeta.
Finalmente, todos entoaram a canção «Hoje a Floresta não é protegida».
Sinopse da obra A árvore da escola
«No pátio da escola havia uma árvore. Só uma. O Pedro gostava de correr perto daquela árvore durante o recreio. Quando passava ao seu lado olhava-a de soslaio, para não chocar com ela. Um dia parou e reparou nela. Era fininha, com ramos delgados, pareciam de arame, e tinha algumas folhas secas. Pedro aproximou-se e acariciou-lhe o tronco. De repente, brotou uma folha nova. "A árvore da escola", com texto de Antonio Sandoval e ilustrações de Emilio Urberuaga. conta a história de uma espécie botânica única no mundo: uma árvore que se alimenta de carinho e companhia.
Uns raminhos frágeis e delgados florescem e transformam-se numa árvore frondosa, capaz de receber ninhos e passarinhos, baloiços e crianças, e até uma cabana que se faz biblioteca. A certa altura, da árvore nasce uma semente e o ciclo de carinho e crescimento recomeça com uma nova árvore e uma nova escola...
terça-feira, 23 de março de 2021
COMEMORAÇÃO DO DIA DO PAI
A Biblioteca Escolar associou-se à comemoração do Dia do Pai.
Inspirados pela obra As Gravatas do Meu Pai de Pedro Seromenho, alguns alunos de turmas do 2º ciclo, sob orientação da professora Libéria Matos, realizaram uma atividade de produção escrita.
Alguns pais foram surpreendidos com bonitas gravatas produzidas pelos seus filhos, para assinalar a data do DIA do PAI em grande estilo. As mensagens foram muito carinhosas e sentidas, e nunca é tarde para se dizer o quanto se ama um pai ou quem o representa na família.
Pôr a caneta a escrever o que o coração tem para dizer, é um verdadeiro ato de Amor!
UM POEMA POR DIA
Hoje apresentamos um poema produzido pela docente Libéria Matos.
A LAGARTA DE CABEÇA TORTA
Na horta do
senhor Januário
Reina a
maior confusão
No canteiro
dos tomates
Nasceu um
pimentão
Trocaram-se as sementes
Na altura da
sementeira.
As couves
estão exigentes
Não querem
lá a batateira.
Os rábanos e
os rabanetes
Não querem
ser vizinhos
Lutam
debaixo da terra
Porque não
querem ser primos.
As melancias
e os melões
Espalham-se
rápidos na horta
Andam ao
despique, aos encontrões
E o que
fazem é só batota.
O alho porro
diz que já não suporta
O cheiro
intenso do alecrim
Prefere
nascer com a cabeça torta
Para ir
cheirar o jasmim.
As alfaces
repolhudas
Começaram a
perder a cor verdinha
Porque as
couves tronchudas,
Quiseram ser
suas vizinhas.
- Tirem-me
deste canteiro!
- gritava a
salsa furiosa.
- Assim vou
perder o cheiro
E fico pouco
saborosa.
Pediu ajuda
à hortelã
Que de pouco
lhe valeu
Foi comida
por uma rã
Que aos
saltos, por ali apareceu.
Vermelhos e
vaidosos
São os
morangos convencidos,
Pensam que
são os mais saborosos,
E de todos
os mais apetecidos.
A cebola
irritada gritou:
- Isto não
vai ficar assim!
Vou pôr tudo
a chorar,
Do princípio
até ao fim.
“Ai quem me
acode nesta aflição,
Que já lá
vem problema,
Desisto! …
Vou chamar o hortelão
Que resolverá
este dilema!”
O senhor
Januário está preocupado
De ouvir
tantos lamentos e queixumes,
Sabe que foi
o culpado
Porque
baralhou os legumes.
Numa tarde,
quase à noitinha
Houve na
horta pânico geral
Uma gulosa lagarta
verdinha
Apareceu destemida
no faval.
Quando
olharam bem para ela,
Riram todos às
gargalhadas,
A lagarta
tinha a cabeça torta
E as patas
trocadas.
“Isto vai
ser um festim…!”
Pensava a
lagarta gulosa.
Agora riem de mim,
Mas depois sou eu quem goza!
Nos
canteiros misturados
Já não houve
mais lamentos
Todos
estavam preocupados,
Não tardaria
serem seus alimentos.
Foi remédio
santo aquela tarde
Em que a
lagarta apareceu
Puseram o
orgulho de parte
E só o melro
é que as compreendeu.
“Senhor
melro, leve esta criatura
Para bem
longe deste lugar!
Não queremos
que a coma
Muito menos
a magoar”
Estava a
lagarta de cabeça torta
Às dentadas
na couve portuguesa
Preparava-se
para saborear a menta
Que seria a
sua sobremesa.
Eis que a
folha se agita
Dá duas
cambalhotas no ar
O melro está
pronto, está à vista
Foi o
momento de a apanhar.
A grande
confusão na horta,
Só porque
por ali passou,
Uma lagarta
de cabeça torta.
Com tudo
isto aprendemos
Uma grande e bonita lição,
Somos o que merecemos
E o melhor
de tudo … é o PERDÃO!
Maria
Libéria Matos
A ÁRVORE de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
No âmbito da comemoração do Dia da Árvore, a professora bibliotecária, Paula Santos, em articulação com a docente de Português, Helga Martins, dinamizou sessões de promoção de leitura da obra A árvore de Sophia de Mello Breyner Andresen, nas turmas 7ºD e 7ºF.
Neste conto Sophia recria, de forma muito pessoal, um conto tradicional japonês. A história é, de facto, um testemunho da cultura japonesa: a valorização da natureza, da harmonia, do equilíbrio, da vida em comunidade e da herança cultural.
Os alunos mostraram muito interesse pela obra e debateram com entusiasmo as questões colocadas durante a atividade.
segunda-feira, 22 de março de 2021
HISTÓRIA DO QUADRO BRANCO
No final da apresentação da obra História do Quadro Branco, pela escritora Mary Bento, os alunos foram desafiados a usar a sua imaginação e a pintar um quadro branco.
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