sábado, 25 de abril de 2020

25 DE ABRIL

A Biblioteca Escolar apresenta sugestões de livros do Plano Nacional de Leitura para ler no 25 de abril.


















25 DE ABRIL DIA DA LIBERDADE












sexta-feira, 24 de abril de 2020

DIA MUNDIAL DO LIVRO

No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Livro, a Biblioteca Escolar pediu à docente, Cláudia Viegas, que nos apresentasse sugestões de leitura para alunos do 1º ciclo. A docente referiu a Literatura Infantil nos apresenta muitas opções de elevada qualidade que contribuem para criar e consolidar o prazer de ler e formar leitores. Apresentou-nos os seus livros preferidos:

- O Soldadinho de Chumbo de Hans Christian Andersen

- A História de uma Pequena Estrela de Rosário Alçada Araújo

- A Malta do 2.º C de Catarina Fonseca

- A noite em que a noite não chegou de José Fanha








quinta-feira, 23 de abril de 2020

DIA MUNDIAL DO LIVRO

A Biblioteca Escolar solicitou à docente, Libéria Matos, que sugerisse alguma obras para os alunos do 2º ciclo. Aqui ficam as suas escolhas:

- As viagens de Gulliver de Jonathan Swift
- Os Piratas de Manuel António Pina
- Robinson Crusoe de Daniel Defoe



DIA MUNDIAL DO LIVRO

No sentido de celebrar a importância dos livros, promover o gosto pela leitura e formar leitores, a Biblioteca Escolar solicitou à docente de Português, Ana Luísa Ribeiro, que recomendasse algumas obras para os alunos do 3º ciclo.
Aqui ficam as suas sugestões:

- As aventuras de Tom Sawyer de Mark Twain;
- A volta ao mundo em 80 dias de Júlio Verne;
- Leandro, rei da Helíria de Alice Vieira;
- Viagem à roda do meu nome de Alice Vieira;
- O meu pé de laranja lima de José Mauro de Vasconcelos;
- Os livros que devoraram o meu pai de Afonso Cruz;
- A história do senhor Sommer de Patrick Süskind;
- Uma mão cheia cheia de nada e outra de coisa nenhuma de Irene Lisboa;
- A mãe que chovia de José Luís Peixoto;
- Diário de Anne Frank;
- O 25 de abril contado às crianças e aos outros de José Jorge Letria;
- O rapaz do pijama às riscas de John Boyne.
- O reino do dragão de ouro de Isabel Allende;
- A cidade dos deuses selvagens de Isabel Allende;
- Quem me dera ser onda de Manuel Rui;
- A montanha da água lilás de Pepetela;
- Histórias da terra do mar de Sophia de M. Breyner;
- A mais preciosa mercadoria de Jean-Claude Grumberg;
- Uma escuridão bonita de Ondjaki;
- Os da minha rua de Onjaki;
- História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar de Luís Sepúlveda;
- O velho que lia romances de amor de Luís Sepúlveda.





DIA MUNDIAL DO LIVRO






     Para assinalar o prazer da leitura e o respeito pelos livros e pelos seus autores, a UNESCO instituiu, a partir de 1996, o dia 23 de abril como Dia Mundial do Livro.

   Esta data foi escolhida em homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare, Cervantes e Garcilaso de la Vega. Está também associada à tradição catalã segundo a qual, neste dia, os homens oferecem às senhoras uma rosa vermelha de S. Jorge e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do cavaleiro. 
     A Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) teve a iniciativa de criar uma imagem oficial do Dia Mundial do Livro, para a qual foi convidada a ilustradora Mariana Rio, que desenhou uma ilustração dedicada à efeméride, tendo em conta que este é um ano difícil para quem faz, vende e lê livros.
    A ideia base é que as pessoas também são feitas de livros e de leituras, e por isso Mariana Rio retratou duas pessoas a conversarem e, numa espécie de radiografia ao corpo, percebe-se que também são feitos de livros.


segunda-feira, 20 de abril de 2020

As Histórias que invento... através da minha janela



As histórias que eu invento… através da minha janela
  
         Todos os dias, olho para o lado de lá da minha janela e vejo as ruas todas escuras e sem pessoas, o sol não brilha e os carros não passam. Então, eu imagino que é verão e que as pessoas andam nas ruas montadas em golfinhos voadores, pandas a tocarem clarinetes, crocodilos cor de rosa a andarem de carro e duendes a escorregar em arco-íris.
            Um desses duendes veio falar comigo e disse-me:
            - O que tu vês através da tua janela não é imaginário, trata-se apenas de uma fase...  um dia irás abrir a janela e a escuridão não vais ver!
            - O sol irá brilhar e no arco-íris vais saltar! - exclamou o duende.
            De imediato, não entendi o que o duende me quis dizer.
            Quando voltei a abrir a janela, no dia seguinte, percebi o que o duende me tinha dito.
            Não existem coisas boas, sem haver coisas más, porque depois de uma tempestade, há sempre um arco-íris.

                                                                             Íris Gomes
                                                                                                                     5º G







As Histórias que invento... através da minha janela



Da minha janela vejo mar, está longe! Tenho saudades!
        Começo a imaginar o meu dia de verão perfeito ... acordo cedo, despacho-me, pego na toalha de praia e vou diretamente para a praia. Quando lá chego, vejo o Zé caranguejo a dançar com a Maria Lagosta ... estão contentes!
        Entretanto, fomos nadar, e nesse momento, apareceu o Gang dos Tubarões que começaram a implicar connosco.
        – “Saiam daqui, a praia é nossa!”
        Armei-me em forte, e enfrentei-os cara a cara.        Foram-se embora! Aproveitámos o resto do dia.  Fizemos castelos na areia, comemos bolas de berlim e demos mergulhos. Foi um dia maravilhoso.
        Mas de repente, acordo, e vejo que continuo na janela do meu quarto.

                                                            Bernardo Silva
                                                               5ºG, nº5






                                                                      

As Histórias que invento... através da minha janela


As Histórias que eu invento, através da minha janela

            A Milú, uma das minhas cadelas, espreitava pela casota de manhãzinha e perguntou à sua irmã Ginja:
            - Quem é essa amiga com quem estás a conversar, já tão cedo?
            - Ela chama-se Leia e é a minha nova amiga - disse a Ginja.
            - Olá, como te chamas? - perguntou a Leia.
            - Eu chamo-me Milú.
             - Eu estava a perguntar à Ginja, o que é que ela via através da vossa casota – disse a Leia.
            - Eu digo-te! - respondeu a Milú - Sabes, a nossa casota está acima do nível do mar, nos Valados. Temos uma vista muito bonita, tão bonita que o planeta parece estar bem! Consigo ver o mar desde a Fuzeta até à Nossa Senhora da Rocha, e, nos dias sem nuvens, adivinho o farol.
            - Como é primavera, o nosso jardim está cheio de flores - acrescentou a Ginja - e de tantas cores: laranja, amarelo, vermelho, rosa, roxo, azul e muito verde! Sabes, nesta zona, existem muitos animais selvagens como coelhos, lebres, ratos do campo, cobras, osgas, lagartixas, perdizes e até javalis! - exclamou ela.
            - A parte triste - retorquiu a Milú - é que à noite, as luzes do Marshopping não nos deixam ver bem as estrelas no céu…
            - Da vossa casota dá para ver o mundo! - exclamou a Leia.
            E são estas as histórias que eu consigo imaginar através da minha janela.

                                                                                                  Maria Rita







                                                                                   


As Histórias que invento... através da minha janela

Estamos isolados fisicamente, mas a imaginação anda à solta.

O desafio, " As Histórias que invento ... através da minha Janela" , foi lançado pela Biblioteca Escolar aos alunos das turmas do 5º C, 5ºG, 6ºD e 6º F, no âmbito da disciplina de Português, sob orientação da docente, Libéria Matos, com o objetivo de quebrar a monotonia dos dias dos nossos alunos,  promovendo momentos de evasão, criatividade, e destreza na produção escrita.

Um agradecimento a todos os alunos que vão fazendo chegar os seus textos, transportando com eles a liberdade de sonhar e de nos fazerem sonhar também.
Bem hajam.




As Histórias que eu invento... através da minha janela
Eu estava a andar descansadamente de bicicleta, quando vi um cometa a rasgar o céu. Fui de imediato à sua procura. Mas, em vez de um cometa, vi uma nave espacial vinda de outro planeta, de onde saíram dois extraterrestres.
Escondi a bicicleta nos arbustos e fiquei a observar, com cautela, para que não me vissem.
!C19 raio do máquina a ligar vamos !Terra à chegamos, bem muitodisse um dos extraterrestres!alvos nossos os ver vamos  liga ela enquanto.
Quando se afastaram, saí do esconderijo. Peguei no manual de instruções e pus-me a lê-lo. Foi um pouco difícil, pois o manual de instruções estava em linguagem extraterrestre, mas ao fim de meia hora, acabei de o ler, porque percebi que eles falavam de trás para a frente. Nessa altura, percebi a mensagem que tinha ouvido.
“ Muito bem, chegámos à Terra! Vamos ligar a máquina do raio C19! Enquanto ela liga, vamos ver os nossos alvos!” A função era a seguinte: espalhar um vírus conhecido no Planeta Terra por coronavírus (COVID-19).
«Então, foram extraterrestres que libertaram o vírus no mundo» - pensei eu.
De seguida, fui à nave para ver se descobria o plano dos extraterrestres. Vasculhei todos os recantos da nave, até que olhei com atenção para um papel todo dobrado que dizia em letra muito pequena «PLANO». Desdobrei o papel que dizia (em linguagem extraterrestre) o seguinte: «Vamos atingir a Terra com o raio C19. Quando os humanos saírem de casa estarão a infetarem-se uns aos outros, depois de estarem todos infetados, nós aparecemos e vendemos a cura por quinhentos diamantes polidos, dez rubis, oito esmeraldas e cinco barras de ouro.»
Ao sair da nave, dei de caras com os extraterrestres, que, ao verem-me, raptaram-me e levaram-me para o seu planeta, a muitos anos-luz da Terra. Contudo, foi uma viagem bastante rápida, porque a nave era extremamente veloz.
Enquanto me levavam para a minha cela, eu tirei as algemas e fugi. Foram atrás de mim, mas consegui esconder-me numa sala, que para meu grande espanto, era onde guardavam a cura. Roubei-a e meti-me na primeira nave que encontrei e voltei para a Terra.
Quando voltei ao nosso planeta, peguei na minha bicicleta e fui ao laboratório mais próximo entregar a cura. Como tinha passado pouco tempo desde que os extraterrestres tinham espalhado o vírus, ainda não havia muitas pessoas infetadas, e assim conseguimos vencer o vírus.

                                                                                                          Rafael Tomé
                                                                                                                 5ºG