No mês da Amizade e do Amor, a
Profª Bibliotecária Teresa Pedro, no âmbito do Projeto Escola a Ler explorou
junto das turmas do 1º ano da Escola EB 1/JI Ria Formosa, a obra “Carminho, a
Porco-Espinho; Agostinho, o Porco-Espinho” de Milu Loureiro.
É uma obra original com
duas histórias em dupla capa, em que as personagens principais se juntam ao
centro do livro.
Agostinho, o
porco-espinho, vivia com os pais numa quinta com muitos animais, mas sentia-se
bastante sozinho.
Carminho, a
porco-espinho, morava com a sua avó num grande jardim perfumado de jasmim. O
que terão em comum?
Na sequência da apresentação da
obra foi visionado um pequeno vídeo alusivo à solidariedade e amizade entre
animais de espécies diferentes, salientando a aceitação da Diferença, e que
nunca se deve duvidar do poder do Amor.
A Biblioteca da Escola Secundária João de Deus apresenta uma exposição biobibliográfica sobre o escritor William Faulkner. Faulkner nasceu a 25 de setembro de 1897 em New Albany, Mississípi. A decadência do sul dos Estados Unidos da América, onde sempre viveu, está no centro de grande parte dos seus romances, entre os quais se destacam «O Som e a Fúria» (1929), «Luz em Agosto» (1932) e «Absalão, Absalão!» (1936). Distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 1949, recebeu por duas vezes o prémio Pulitzer de Ficção, com «A Fábula» (1954) e «Os Ratoneiros» (1962). Autor central da literatura norte-americana e um dos maiores escritores do século XX, morreu a 6 de julho de 1962.
A Biblioteca da Escola Secundária João de Deus convidou os alunos do 9º ano e do Ensino Secundário a participarem no 2º desafio do Concurso Ser Escritor é Cool!
O júri constituído para avaliação dos trabalhos e, posteriormente, a votação do público atribuiu o primeiro lugar ao poema produzido pelo aluno Gustavo Soares Brito, do 9ºA.
A Biblioteca Escolar agradece a participação dos alunos, a colaboração da docente Ana Cristina Fontes e felicita o aluno Gustavo Brito pela qualidade do seu trabalho.
No âmbito das Comemorações dos 500 anos do Nascimento de Luís de Camões, a Biblioteca Escolar da Escola Secundária João de Deus promoveu visitas guiadas à mostra bibliográfica «Os Lusíadas: edições fac-similadas e escolares», ilustrativa das várias edições que fazem parte do acervo do seu arquivo.
As visitas permitiram aos alunos refletir sobre a importância de Camões na literatura e cultura portuguesas, e foram dinamizadas pela docente Ana Cristina Fontes. Nesta atividade participaram cinco turmas do 9º ano de escolaridade e três turmas do Ensino Profissional.
Nas profundezas silenciosas da biblioteca da Escola Secundária João de Deus, ecoa um apelo ao passado. Como um explorador em busca de tesouros esquecidos, deparamo-nos com a mostra bibliográfica dedicada à obraOs Lusíadas, de Luís de Camões. Aqui, entre capas amareladas e margens desgastadas pelo tempo, descobrem-seedições antigas, raras, originais e fac-similadas, que contam histórias de séculos de formação e contacto com esta obra identitária dos portugueses.
A exposição reúne edições que datam de 1919 a 1977, encontradas no acervo de livros antigos da biblioteca, cuja própria história é um tributo à memória coletiva. Parte dessas obras foi generosamente doada por mecenas e amigos da biblioteca ao longo dos anos, enquanto outras pertencem ao fundo da biblioteca do antigo Liceu João de Deus, um tesouro cuja origem remonta à criação do Liceu Nacional de Faro, instituído por decreto de Sua Majestade a Rainha D. Maria II em 3 de janeiro de 1851.
Nos tempos em que o livro era a mais avançada das tecnologias, e apesar da escola ainda não ser acessível a todos, estas edições de Os Lusíadas eram ferramentas indispensáveis na educação de milhares de alunos. Os versos épicos de Camões, cantando os feitos heróicos dos navegadores portugueses, não só moldaram gerações de estudantes, mas também terão servido de alicerce para a compreensão da identidade nacional.
Cada exemplar exposto é um artefacto único, não apenas pelas marcas do tempo, mas pelo contexto histórico e pedagógico que representam. Estas páginas, que outrora passaram pelas mãos de jovens ávidos de conhecimento, agora repousam como testemunhos vivos de um Portugal que nunca deixou de se inspirar na força do espírito camoniano.
A presente exposição é mais do que um tributo ao passado; é uma convocação ao presente para não deixar morrer a memória e os artefactos que moldaram a nossa história. O visitante ao percorrer esta mostra, não apenas admira livros, mas também participa num reencontro com os valores que definem a essência de Portugal.
A exposição, acompanhada de um catálogo impresso , está aberta a todos os que a desejem visitar, e promete ser um marco na valorização do legado literário e histórico da obra épica de Luís Vaz de Camões.
A Biblioteca Escolar de Santo António junta-se às comemorações do Centenário de Carlos Paredes - génio Português e Universal, que levou a Guitarra Portuguesa aos quatro cantos do mundo.
Conceção, pesquisa, elaboração de cartazes e tratamento de imagens - Prof. Carlos Luís Cruzinha
«O Arganaz acorda numa cama diferente todos os dias.
Mas por que razão o Arganaz não quer dormir na sua própria cama?»
No mês de fevereiro, a Prof.
Libéria dinamizou uma sessão de leitura do livro: “As Sete Camas do Arganaz”,
de Susanna Isern, nas turmas do 3º e 4º anos Escolas EB1 da Ferradeira e da Ria
Formosa.
Esta história do pequenino e
inocente Arganaz fez as delícias dos mais pequenos, que se prenderam
imediatamente pela história que foi sendo lida, com recurso à antecipação dos
acontecimentos sugeridos pelos próprios alunos.
Atividade complementar: pequeno
debate em que cada um dos participantes expôs os seus medos.
No mês da Amizade e do Amor, a
Profª Bibliotecária Teresa Pedro, no âmbito do Projeto Escola a Ler explorou
junto das turmas do 1º ano da Escola EB 1/JI Ria Formosa, a obra “Carminho, a
Porco-Espinho; Agostinho, o Porco-Espinho” de Milu Loureiro.
É uma obra original com
duas histórias em dupla capa, em que as personagens principais se juntam ao
centro do livro.
Agostinho, o
porco-espinho, vivia com os pais numa quinta com muitos animais, mas sentia-se
bastante sozinho.
Carminho, a
porco-espinho, morava com a sua avó num grande jardim perfumado de jasmim. O
que terão em comum?
Na sequência da apresentação da
obra foi visionado um pequeno vídeo alusivo à solidariedade e amizade entre
animais de espécies diferentes, salientando a aceitação da Diferença, e que
nunca se deve duvidar do poder do Amor.
No âmbito das Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís Vaz de Camões a Biblioteca da Escola Secundária João de Deus apresenta a exposição "As plantas na obra poética de Luís de Camões", produzida pela Sociedade Broteriana de Coimbra, no adro da escola .
A seleção dos trechos poéticos e das aguarelas que os ilustram tem como base o trabalho de investigação que o Doutor Jorge Paiva tem consagrado ao tema, desde há vários anos.
Na época camoniana, as plantas mais conhecidas e citadas na literatura não eram as plantas comestíveis ou ornamentais, mas sim as plantas medicinais. Não é fácil determinar com exatidão todas as plantas citadas por Camões na sua obra (Épica e Lírica), pois a maioria das vezes refere-as de forma poética e utilizando, como o próprio afirma, derivações com extraordinários malabarismos linguísticos.
Nesta exposição, encontram-se ilustrações de alguns poemas de Luís de Camões, com aguarelas das plantas glosadas. Da autoria de Ursula Beau (1906-1984), as aguarelas representam espécies da flora espontânea de Portugal. Em cada painel poema-aguarela, indica-se o nome vulgar e o nome científico das plantas e destaca-se a sua menção no texto.